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Crítica: “A Face do Mal”

A Face do Mal pôster“A Face do Mal” (Haunt) é o primeiro longa do diretor Mac Carter, que traz às telonas a história dos Asher, tradicional família que se muda para uma casa mal-assombrada, onde no passado uma mulher perdeu seu marido e três filhos.

Evan Asher (Harrison Gilbertson, de “Need for Speed – O Filme”), um dos filhos do novo casal de proprietários, conhece uma garota chamada Sam, moradora da vizinhança e, apaixonados, começam a namorar. Logo o casal de adolescentes passa a explorar curiosa e perigosamente a história sombria por trás dos acontecimentos estranhos que acometem a casa.

A atriz principal – Liana Liberato – mostra-se bastante eficiente ao dar vida à personagem Samantha, que desenvolve um bom relacionamento com Evan. Porém, o grande destaque é a atuação de Jacki Weaver que começa a narração da história como única sobrevivente do último acontecido na mansão, em participação que valoriza o elenco.

A sonoplastia é um ponto essencial na trama, utilizada de maneira exata conforme o a necessidade – não está presente o tempo todo, mas quando utilizada chega a surpreender o público. A execução dos efeitos visuais é bem realizada nos momentos considerados mais sinistros.

Com inúmeras abordagens clichês no roteiro, principalmente o fato de uma tradição de famílias em casas mal-assombradas, o filme não apresenta muitas cenas realmente assustadoras. Mas ainda assim, há algumas partes do enredo elaboradas de uma forma mais eficiente, o que até promove algumas sequências inesperadas.

Porém, o espectador que está em busca de um verdadeiro representante do gênero terror pode contar quantos sustos de fato toma durante a sessão.

por Hemylle de Oliveira – especial para A Toupeira

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