Marcus Fontoura, CTO da Stone, lança hoje, 12 de setembro, às 16h, seu livro “Tecnologia Intencional”, durante a 27ª Bienal do Livro de São Paulo, no Estande da Editora Citadel. O evento, a maior feira de literatura da América Latina, acontece no parque Anhembi, em São Paulo.
Combinando sua visão técnica com experiências pessoais e aprendizados de uma carreira vivida em big techs, incluindo IBM, Yahoo, Google e Microsoft, Fontoura explora como a gestão da tecnologia deve ser estrategicamente planejada e implementada para impulsionar os negócios de forma eficaz.
De quebra, o livro traz em sua capa um estudo de Candido Portinari sobre o painel Guerra e Paz, exposto na sede da ONU, em Nova Iorque.
No livro, Fontoura ressalta a importância de atrair e manter talentos e dos sistemas padronizados e ferramentas de engenharia, além de oferecer estratégias para enfrentar desafios técnicos inevitáveis com uma abordagem humana.
Segundo o autor, trabalhar a tecnologia de maneira criativa e ocupando o papel central nas decisões organizacionais, possibilita a inovação como vantagem competitiva. O livro traz insights valiosos para os profissionais de tecnologia em todos os níveis de carreira.
“Tecnologia não é só ser um bom gestor ou desenvolvedor. Um dos principais pontos para criar na área é ter um ambiente colaborativo, onde as pessoas se sintam bem e tenham trocas de ideias. Parece simples, mas muito do que eu vejo no ambiente tech não é assim. Um pouco da inspiração para esse livro foi trazer a minha experiência nos diversos ambientes que passei, destacando como a gente pode ser o melhor gestor, pensar no time e estruturar a área para que ela produza resultados e gere inovação”, afirma Marcus Fontoura.
Capa com estudo de Candido Portinari
“Tecnologia Intencional” se destaca não apenas pelo conteúdo, mas também pela capa, que apresenta um estudo de Candido Portinari, artista plástico brasileiro da fase modernista. A criação é uma das obras preliminares que Portinari produziu para o painel “Guerra e Paz”, da ONU, que simboliza a convivência harmônica e a cooperação entre os seres humanos e a natureza.
A cena retratada pelo artista mostra pessoas de diferentes idades e interesses interagindo e celebrando a construção de sua comunidade, e dialoga com a ênfase do livro em criatividade, colaboração, diversidade, talento e bem-estar coletivo.
Os cavalos presentes na imagem servem como um lembrete para os incidentes da vida e da tecnologia, que podem trazer desafios, mas também representam uma oportunidade de percorrer distâncias e chegar mais longe – uma metáfora para tudo o que a tecnologia pode ser, segundo a visão de Marcus Fontoura.
da Redação A Toupeira
