“Maximiliano Kolbe e Eu”: Animação chega aos Cinemas com voz do ator Juliano Cazarré

Com distribuição da Kolbe Arte, a animação “Maximiliano Kolbe e Eu” (Max and Me), dirigida por Donovan Cook (diretor de “Mickey, Donald e Pateta: Os Três Mosqueteiros” e co-diretor de “Peter Pan 2: de Volta à Terra do Nunca”), traz a dublagem do ator Juliano Cazarré (“O Auto da Compadecida 2” e das novelas “Pantanal” e “Amor de Mãe”), que faz a voz do protagonista e chegará exclusivamente aos cinemas brasileiros no dia 17 de outubro.

Além de Cazarré, a versão dublada do animado contará com um time de peso na dublagem, a começar pelo diretor, Eduardo Borgerth, reconhecido por trabalhos em filmes e séries como “Os Vingadores” e a série “Greys Anatomy”.

“A gente acabou de concluir ‘Maximiliano Kolbe e Eu’. Foi muito prazeroso. A animação contém um roteiro, um storyboard muito interessante, muito profissional. Eu orientei todos os dubladores a não fazerem nada de caricato, mas colocarem o coração”, resalta Borgerth.

“O Cazarré veio fazer parte da equipe de forma casual. Eu tava aqui em casa, enfim, e me deu esse estalo. Eu sabia do viés cristão, católico dele, e resolvemos arriscar, ele aceitou. Deus faz essas coisas”, conta o diretor de dublagem.

A versão dublada ainda conta com vozes de Philippe Maia (voz do ator Tom Cruise no Brasil), Alfredo Martins, entre outros. Na versão original, o animado traz vozes de famosos como David Henrie (da série “Os Feiticeiros de Waverly Place”, da Disney), Ashley Greene (da Saga “Crepúsculo”) e Hector Elizondo (“Uma Linda Mulher” e “O Diário da Princesa”).

Escrito por Bruce Morris (“Pocahontas” e “Hércules”, ambos sucessos da Disney Animation), o animado conta a história do santo polonês Maximiliano Maria Kolbe, conhecido por sua coragem e sacrifício no campo de concentração de Auschwitz.

“A animação nos transporta para dentro da história impactante e emocionante, tanto do laço de amizade que Ghunter e D.J. criam, quanto a de Padre Kolbe, que a gente não se cansa de ver e ouvir. Quem for ao cinema vai se emocionar”, diz a CEO da Kolbe Arte, Angela Morais.

da Redação A Toupeira

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