Tem cara de vídeo arte. Também parece cinema experimental, só que não é. Sua narrativa é mais para linear que não linear. Agonia, porém, com certo humor. A entonação da voz do jornalista arruinado, Paulo (Gustavo Machado), é desesperadamente a mesma em todo o filme.
Uma aposta arriscada, que às vezes, agrada,...