Quando o pai de Júlia teve o primeiro infarto em 2007 e a mãe foi diagnosticada com um câncer agressivo em 2008, ela mergulhou em um intenso processo – que levaria 12 anos – acompanhando o adoecimento, os cuidados e, por fim, a morte de ambos.
Na época, não se ouvia falar sobre morte, tampouco sobre os desafios...